Lembram-se da primeira medida anunciada pelo governo Sócrates? Medicamentos de venda livre nos supermercados e afins. Depois veio a pressão do lóbi farmacêutico. O que aconteceu entretanto? Nada. Ou tudo. Tudo o que não queríamos.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Por acaso nem concordo com a venda de medicamentos fora das farmácias. As farmácias podem ser um lóbi mas são um lóbi português. a venda de medicamentos fora das farmácias vai implicar que os grandes da distribuição (que muitos nem são portugueses) ponham a pata num mercado apetecível. Na actual fase de destruição do nosso país pela União Europeia, temos de serrar fileiras e o problema não é ser ou não lóbi, o problema é ser ou não português...
Antes de mais, estrela: não havia necessidade de insulto...
Quanto ao raio, um lóbi não é bom por ser português, mas por agir legitimamente ou não. Um lóbi português que aja de forma ilegítima e prejudicadora do bem comum não me merece grande admiração. Mas parece-me que nesta questão há algo essencial e algo secundário, mas elucidativo.
O essencial é saber se o consumidor final sai beneficiado ou não. Se sair, como parece que sai, então avance-se nesse caminho.
O secundário, mas elucidativo, é a incapacidade do governo Sócrates em concretizar a primeira medida que anunciou.
Atrasos burocráticos? Medo de lóbis? Outra razão? Não sei, mas seja o que for não augura nada de bom!
Agradeço a chamada de atenção à estrela sobre o insulto. Eu nem lhe respondo. Este tipo de insultos é habitual quando se defende o bem estar do país.
Um lóbi não é bom por ser português mas, entre um lóbi português e um lóbi estrangeiro, devemos defender o lóbi português. Quanto á matéria de fundo, se a medida defende ou não o consumidor, tenho duas coisas a dizer: a) O importante é defender o interesse nacional. O interesse do consumidor é importante quando coincide com o interesse nacional. Infelizmente o argumento da defesa do consumidor é utilizado muitas vezes para permitir que interesses estrangeiros ponham a pata em cima de nós; b) Quanto a se a medida defende ou não o consumidor, duvido. Nos Estados Unidos, por exemplo, os remédios vendem-se nos supermercados e são mais caros do que cá.
4 comentários:
Por acaso nem concordo com a venda de medicamentos fora das farmácias. As farmácias podem ser um lóbi mas são um lóbi português.
a venda de medicamentos fora das farmácias vai implicar que os grandes da distribuição (que muitos nem são portugueses) ponham a pata num mercado apetecível.
Na actual fase de destruição do nosso país pela União Europeia, temos de serrar fileiras e o problema não é ser ou não lóbi, o problema é ser ou não português...
Que idiota dum Raio!
Antes de mais, estrela: não havia necessidade de insulto...
Quanto ao raio, um lóbi não é bom por ser português, mas por agir legitimamente ou não. Um lóbi português que aja de forma ilegítima e prejudicadora do bem comum não me merece grande admiração. Mas parece-me que nesta questão há algo essencial e algo secundário, mas elucidativo.
O essencial é saber se o consumidor final sai beneficiado ou não. Se sair, como parece que sai, então avance-se nesse caminho.
O secundário, mas elucidativo, é a incapacidade do governo Sócrates em concretizar a primeira medida que anunciou.
Atrasos burocráticos? Medo de lóbis? Outra razão? Não sei, mas seja o que for não augura nada de bom!
Fernando,
Agradeço a chamada de atenção à estrela sobre o insulto.
Eu nem lhe respondo. Este tipo de insultos é habitual quando se defende o bem estar do país.
Um lóbi não é bom por ser português mas, entre um lóbi português e um lóbi estrangeiro, devemos defender o lóbi português.
Quanto á matéria de fundo, se a medida defende ou não o consumidor, tenho duas coisas a dizer:
a) O importante é defender o interesse nacional. O interesse do consumidor é importante quando coincide com o interesse nacional. Infelizmente o argumento da defesa do consumidor é utilizado muitas vezes para permitir que interesses estrangeiros ponham a pata em cima de nós;
b) Quanto a se a medida defende ou não o consumidor, duvido. Nos Estados Unidos, por exemplo, os remédios vendem-se nos supermercados e são mais caros do que cá.
Um abraço
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