António Borges não será líder do partido nos próximos 10 anos. Primeiro será Vice-Presidente do PSD. Depois, se entretanto o PSD chegar ao Governo, será Ministro. Só feito esse tirocínio partidário e governativo poderá ter esperanças de presidir ao PSD. Dependendo, claro está, do seu desempenho nesse mesmo tirocínio.
Neste Congresso, fez o que lhe convinha. Sem afrontar ninguém, quis afirmar-se como defensor de ideias (mais liberais que o normal no PSD, diga-se), de uma forma calma e credível. Para marcar pontos para o futuro. E conseguiu-o.
3 comentários:
Vim cá dar uma espreitadela e vou estar atento...
Aquele abraço laranja!
Fernando,
nunca me desiludiu!!! Podendo não comungar dos mesmos ideais (???) políticos, a sua capacidade interventiva e de escrita são fascinantes. Continue o seu bom trabalho, tendo em conta uma sociedade mais justa, uma cidadania activa e, evidentemente, a paridade (também nos cargos polóticos) de mulheres e homens.
Beijos
Cristiana (aquela a que ligou às 08 da manhã!!!)
Muito sinceramente, penso que o Marques Mendes, apesar de ser uma personalidade honesta de caracter, não é, sem sombra de dúvidas, um lider à altura dos pergaminhos do PSD, falta-lhe carisma, e acima de tudo, reconhecimento social, depois de um passado politico rico, mas "low profile". Penso que os "Barões", estão à espera do desgaste normal deste governo PS, para entrar em cena e levar novamente o PSD, a um governo Forte. Abraço
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