30.6.05

Os verdadeiros broncos machistas e nacionalistas

Julguei que isto não existia... Vejam o blog saadyroots e apreciem o verdadeiro Homo Broncus Lusitanus!

12 comentários:

Work Buy Consume Die disse...

Eles ainda existem...

Freddy disse...

Ora nem mais...
Abraço da Zona Franca

Anónimo disse...

Há gajos mais broncos que o saady. E sobretudo há gajos que são mais broncos e que não tendo disso consciência se julgam moralmente superiores.

Work Buy Consume Die disse...

Caro studio:

Quem se considera parte de uma nação que pela história é quase "endeusada" são os nacionalistas, que frequentemente são racistas, que são sempre partidários da superioridade racial.

Se a=b e b=c => a=c qed.

Anónimo disse...

Fantástico!!!
Ainda existem desta mentalidades?
Pensei que a igualdade entre homens e mulheres já estava enraízado neste país. Pelos vistos enganei-me......

Tiago Sousa Dias disse...

Custa-me a acreditar que alguém (ainda) pense assim.
Talvez seja terapia de choque como o Pedro Ribeiro (ou António Ribeiro não tenho a certeza) que escreve na GR.

bravo disse...

Eu não me julgo moralmente superior. Nem moralmente nem de nenhuma outra forma. Por isso não sou racista, nem sexista, nem nacionalista (patriota, sim). Agora, reduzir a mulher à função reprodutora é uma bronquice - e um desperdício, ao nível intelectual e a outros níveis também...

Tiago Sousa Dias disse...

Não sei se houve algum equivoco que me passou ao lado ou não percebi as duas últimas mensagens. O que eu queria dizer é que não percebo como é que alguém consegue pensar assim, como os que escrevem essas mensagens machistas. Fartei-me de rir com essa acertada definição do "broncus lusitanus"

Tiago Sousa Dias disse...

ah. já percebi. lol

bravo disse...

Caro Tiago, eu estava a referir-me ao post do The Studio, não ao teu.
Caro Pantera, se por utilizar queria dizer utilizador e se por utilizador queria dizer autor, digo-lhe que o meu cérebro está bem activo - e, pelos vistos, com mais concentração que o seu.

bravo disse...

Caro saady roots, nome: Fernando Bravo; moro no Porto; não será difícil encontrar-me. Não acredito nesse tipo de "solução" (aliás nem acho solução), mas também dela não fujo.

bravo disse...

E, claro, não mudo uma vírgula do que disse.