Analisei o Congresso do PSD e escrevi pela primeira vez sobre o 25 de Abril – sobretudo sobre a coragem daqueles militares.
Maio 2005
Considerei o Não francês à Constituição Europeia um erro quádruplo. Ri-me com a moda dos coletes reflectores nas costas dos bancos.
Junho 2005
Tive a primeira polémica on-line, sobre o Homo Broncus Lusitanus. As mortes de Cunhal e de Eugénio de Andrade. A antena de operador de telemóvel disfarçada de pinheiro. O Médio Oriente. E os nabos de Felgueiras...
Agosto 2005
As férias, as eleições autárquicas e presidenciais que já começavam a sentir-se, uma cerveja abençoada e rara, os vizinhos no crime, a campanha Pobreza Zero, o 1º ataque de publicidade intrusiva (vários comentários anónimos com fins publicitários) e o meu primeiro ataque à candidatura de Soares.
Setembro 2005
Iniciei-me na crítica a filmes, voltei à Pobreza Zero, fiz o 2º ataque a Soares – que levou a uma viva troca de comentários.
Outubro 2005
Sem espanto, dominado pelas eleições autárquicas: dos cartazes mais hilariantes das campanhas por esse país fora às minhas fotos e impressões da campanha no Porto, passando pelos motivos porque votava Rui Rio ou porque achava que tem mais sensibilidade social que os socialistas.
Novembro 2005
Mês com temas muito variados, da prostituição de rua em Barcelona aos conflitos em França com os chamados imigrantes de 2ª geração.
Dezembro 2005
O fim dos comentários políticos mais “sérios” (de agora em diante no Arquipélago dos Gladiadores) e, portanto, posts mais light (não confundir com Margarida Rebelo Pinto, p.f.) – como o Pai Natal pode revelar o nível de desenvolvimento de um país, por ex.