Tive um fim-de-semana agitado e, portanto, distante dos noticiários. Eis que chego à noite de Domingo e um amigo me diz que o candidato socialista às presidenciais sempre era Mário Soares. Brincalhão, julguei eu. Afinal o brincalhão não era o meu amigo, mas Sócrates. E Soares. O pior é que a brincadeira já não é só comigo, mas com todos os portugueses. Hoje não tenho tempo, mas em breve volto ao tema. Mi aguárdji!
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