Ó Freitas do Amaral, o que é isto? Das duas, uma: ou a família trabalhava no Gabinete ou o motorista trabalhava para a família (e não devia estar na lista de salários do Estado, portanto). Agora esta confusão... Desviar um "motorista do meu Gabinete" para "apoio automóvel à minha família directa" é que não!
13 comentários:
Esse eu não conheço, mas deve ser mais um corrupto. Acertei?
kafé, corrupto será demais. Parece-me que este é honesto. Só que colocar um motorista do gabinete a servir a família, não é corrupção mas está errado!
Com tanta sugestão já quase pareces o Professor MRS...
Voltei... Bj
ana, diz lá que as minhas sugestões não são muito melhores, hm?
Bjs
Barco parado, não faz viagem.
AtÉ à vitória final
Asta la vitória final y'olÉ
PTPE by Bólice&Choninhas
mais um desgraçado ( motorista) que vai ter que satisfazer "caprichos", horas de shopping... que dizer, nós somos assim!:)
os membros associados, está bem...
anjoedemonio, bem-vindo!
Abraços
tadinho do homem... tadinha da familia do homem...
estou-me a referir ao motorista... ter que aturar essa rapaziada, só espero que tenham limpo os pés antes ed entrarem no carro...
jajaja
cumprimentos sempre monárquicos...
Oi, amigo!
Apoio automóvel à família directa parece logo qualquer coisa boa. Eu também queria um Fretes assim..
Amigo Fernando, desta vez, não estou inteiramente de acordo contigo.
Reconheço que o texto do louvor poderia ter sido redigido de outra forma, mas essa é a espuma e não a substância.
Como porventura não será de generalizado conhecimento, os membros do Governo possuem no seu Gabinete, por via de regra, três viaturas oficiais e três motoristas ao seu serviço pessoal. A primeira é a viatura oficial do titular, conduzida por um designado motorista ou, em alternativa, por todos os motoristas, de forma rotativa. A segunda viatura, conduzida por outro motorista, é a viatura designada para a família do titular e que, normalmente, serve também o titular durante o fim-de-semana, substituindo a primeira viatura em caso de necessidade. A terceira viatura é normalmente adstrita ao chefe de Gabinete e igualmente conduzida por um motorista do Gabinete.
Em resumo, o que aqui está em causa é um louvor ao motorista da segunda viatura, o que se acha absolutamente legítimo.
Não discuto aqui a bondade ou a equidade das disposições que permitem a existência e utilização, nestes termos, destas viaturas oficiais em cada Gabinete.
Nem, tão pouco, como certamente compreendes, ousaria tentar defender a personalidade política em causa, pela qual, como sabes, não nutro consideração.
Mas a verdade é que sempre assim foi, mesmo na nossa área política. E ainda hoje, nesta Sexta-feira mesmo em que escrevo, quantos presidentes de câmaras municipais deste lado é que não utilizam essa benesse, alguns mesmo que tanto apreciamos? Não é esta a verdade?
Um abraço amigo
mixtu, desisto dessa dos cumprimentos monárquicos...
kafé, oi! Obrigado pelas visitas!
mosqueteira27, é só ires para ministra lol!
rfr, concordo que o louvor é absolutamente legítimo. Mas o que aqui está em causa não é propriamente o louvor, mas "a bondade e a equidade" da disposição que permite a afectação de uma viatura e de um motorista à família de um governante, a expensas dos contribuintes. Com que justificação? A que título? Onde pára: nos Ministros?; nos Secretários de Estado?; nos Subsecretários?; porque não tem direito a família do Assessor?
E se presidentes de Câmara disponibilizam viaturas da autarquia à família, terão a minha voz contra, mesmo (ou sobretudo) se do nosso partido. Eu até já puxei as orelhas a um, em público, por matéria semelhante...
Abraço
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