Carmelinda Pereira, do POUS, defendeu a proibição dos despedimentos.
Eu acho óptimo. Mas não poderíamos ficar por aí.
Obviamente, teríamos de proibir as falências, que inevitavelmente criam desemprego - o que seria proibido, recorde-se.
A única forma de proibir as falências seria injectando dinheiro dos contribuintes nas empresas ou nacionalizando-as.
Logo, mais impostos.
Logo, menos consumo.
Com o agravamento da queda do consumo e da subida dos impostos, mais empresas na falência.
Logo mais injecção de capital público e mais nacionalizações.
Logo, mais impostos.
Logo, menos consumo.
Com o agravamento da queda do consumo e da subida dos impostos, mais empresas na falência.
Logo mais injecção de capital público e mais nacionalizações.
Logo, mais impostos.
Logo, menos consumo.
Com o agravamento da queda do consumo e da subida dos impostos, mais empresas na falência.
Logo mais injecção de capital público e mais nacionalizações.
Logo, mais impostos.
Logo, menos consumo.
Com o agravamento da queda do consumo e da subida dos impostos, mais empresas na falência.
Logo mais injecção de capital público e mais nacionalizações.
Logo, mais impostos.
Logo, menos consumo. [Pronto, já chega de copy paste, não?]
POUS claro, parece-me mesmo muito bem!!!